sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Balanço positivo da Lava Jato


 January 27, 2016 10:31 PM
  Balanço positivo da Lava Jato


Augusto Nunes

 

O balanço da Lava Jato informa: a Era da Canalhice está morrendo em Curitiba

Quem acha que o Brasil já não tem salvação, que nem capim voltará a crescer na terra arrasada por oito anos de Lula e cinco de Dilma, que depois da passagem dessas duas cavalgaduras do Apocalipse está tudo para sempre dominado ─ quem acredita, enfim, que a única saída é o aeroporto deve adiar a compra do bilhete e visitar o site da Lava Jato. O balanço da operação ─ ainda muito longe do fim, insista-se ─ informa que os bandidos perderam. Valeu a pena a luta travada nos últimos 13 anos pela resistência democrática. O projeto criminoso de poder fracassou.
A Era da Canalhice está morrendo em Curitiba, atesta o quadro acima. Os números resumem o que aconteceu entre março de 2014, quando as investigações se concentraram no bando do Petrolão, e 18 de dezembro de 2015. "Até o momento, são 80 condenações, contabilizando 783 anos e 2 meses de pena", avisa o tópico que fecha o cortejo de cifras superlativas. Algumas são decididamente assombrosas, como a que revela que "os crimes já denunciados envolvem pagamento de propina de cerca de R$ 6,4 bilhões". A herança maldita do lulopetismo anexou a criação do pixuleco bilionária.
Confrontados com o maior esquema corrupto forjado desde o dia da Criação, os escândalos protagonizados pelos quadrilheiros do Mensalão e da FIFA parecem coisa de black bloc. A roubalheira consumada pelos 37 mensaleiros julgados em 2012, por exemplo, foi orçada em R$ 141 milhões pela Procuradoria Geral da República. Somadas as condenações ao regime fechado, aberto e semiaberto, as penas mal chegaram a 270 anos. E o Supremo Tribunal Federal só tratou com severidade os desprovidos de imunidades parlamentares.
A maioria dos ministros mostrou-se tão branda com a ala dos políticos que José Dirceu já dormia em casa quando foi devolvido à cadeia pelo que fez no Petrolão. A performance do reincidente sem remédio sugere que, se não tivesse entrado na mira do juiz Sérgio Moro, da força-tarefa de procuradores e da Polícia Federal, o ex-chefe da Casa Civil de Lula poderia igualar em em poucos meses a quantia embolsada ao longo de 24 anos pelos cartolas da FIFA algemados por agentes do FBI e indiciados pela Justiça americana: 200 milhões de dólares.
Duas linhas do balanço ─ "40 acordos de colaboração premiada firmados com pessoas físicas" ─ ajudam a entender a angústia dos advogados que, por falta de álibis consistentes e truques eficazes, trocaram tribunais por manifestos ditados por doutores da Odebrecht e agora fingem enxergar na Lava Jato a versão brasileira da Inquisição. Para bacharéis especializados em canonizar culpados e insultar homens da lei, são 40 clientes a menos. O desespero dos doutores com a redução da freguesia será decerto aguçado pelo levantamento da Procuradoria Geral da República divulgado no Estadão desta segunda-feira.
Entre março de 2014 e dezembro passado, defensores dos quadrilheiros apresentaram 413 recursos a instâncias superiores. Desse total, apenas 16 reclamações foram aceitas, integralmente ou em parte. O STF, por exemplo, rejeitou 50 dos 54 recursos ali julgados. Tudo somado, menos de 4% das decisões do juiz Sérgio Moro foram reformadas. O levantamento pulveriza a lengalenga dos signatários do papelório que tentou transformar os condutores da Lava Jato em torturadores dos presos políticos que saquearam a Petrobras.
"Magistrados das altas cortes estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados", fantasiou um trecho do manifesto a favor do Petrolão. "Pura fumaça", replicou uma nota da Associação dos Juízes Federais. Quem vê as coisas como as coisas são enxerga, atrás da fumaça, uma vigarice de quinta categoria ─ e mais uma evidência de que os vilões do faroeste à brasileira não escaparão do final infeliz. Infeliz para eles, naturalmente.








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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

CONVITE - Lançamento do livro "Diário de um Policial" de Diógenes Lucca

Nossos cumprimentos amigo Lucca. Sucesso.

Em 27 de janeiro de 2016 18:15, Diogenes Lucca  escreveu:
Ilustres membros do grupo CBB


Ficarei bem feliz com vossas presenças no lançamento do meu novo livro.
Forte abraço a todos 
Lucca

O Ten Cel Diógenes Lucca tem a honra de convidar V.Sª. para o lançamento do seu segundo livro: "Diário de um Policial - O submundo do crime narrado por um comandante do GATE."

O lançamento e noite de autógrafos será em 29/01/2016 (sexta-feira) às 19h na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073).


O LIVRO
Neste livro
, Lucca conta os bastidores das negociações que liderou e revela, em detalhes, casos que marcaram a história policial do país: os sequestros do empresário Abílio Diniz e do apresentador Sílvio Santos, a invasão no Carandiru, o caso Marcola e as rebeliões do PCC, entre outros.


PREFÁCIO - ALEXANDRE GARCIA
Jornalista, apresentador, comentarista de telejornais, colunista político e conferencista brasileiro.

"Já li muitos livros de guerra, escritos pelos próprios heróis.
Este é um livro escrito por um dos heróis da guerra brasileira - ou alguém tem dúvida de que herói é aquele que decide arriscar a própria vida para proteger os demais? Este diário de um policial tem o mesmo brilho que Lucca revela em seus comentários no SPTV."

SINOPSE - RODOLPHO GAMBERINI
Jornalista brasileiro, que atualmente trabalha na Rede Gazeta.

"Não há numa só página em Diário de um policial que não nos mostre o exercício de um comandante firme, às vezes duro, mas sempre certo de que o dever de qualquer polícia é defender o cidadão, sempre.
A leitura deste livro é fácil e estimulante, como disse no início. Nos estimula a pensar sobre a Polícia Militar, sobre o hoje que temos e o amanhã que queremos."


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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Em breve, Petrobras no banco dos réus em Nova York DIÁRIO DO PODER

14, 2016 12:24 PM
 Em breve, Petrobras no banco dos réus em Nova York DIÁRIO DO PODER

Dilmaaaa !!!!
Onde esta você ?

DIÁRIO DO PODER
Dentro de três semanas deverá ter início, em Nova York, as primeiras audiências do julgamento da ação conjunta ("class action") apresentada por centenas de investidores internacionais contra a Petrobras. Buscam estes o ressarcimento por prejuízos que alegam ter sofrido em decorrência das perdas produzidas pelo gigantesco esquema de corrupção instalado na empresa.
O valor original da indenização demandada por esses acionistas é de 93 bilhões de dólares (cerca de R$ 360 bilhões), mas os advogados que defendem a estatal esperem alcançar um acordo, em que a compensação fique bem abaixo desse valor. Até há algum tempo atrás os acionistas tinham fincado pé num acordo pelo equivalente a 20% desse valor, algo em torno de 20 bilhões de dólares (80 bilhões de reais). Não se tem notícia do estágio atual dos entendimentos.
Mas mesmo numa situação bastante mais favorável para a empresa – em que os demandantes aceitassem receber apenas 10% do valor da indenização pretendida -  o tranco financeiro sobre a Petrobras poderia chegar a 40 bilhões de reais. Isso, no momento em que a companhia acaba de reduzir a projeção de seus investimentos para o período 2015-2019.  Somente na área de exploração, a redução desses investimentos será de 28,6 bilhões de reais.
Paralelamente, continuam a avançar, nos EUA, as investigações sobre a possível violação das leis anti-corrupção norte-americanas, nas operações de compra e venda da refinaria de Pasadena (Texas), pela Petrobras. Se formalizada a acusação, vai ser um deus-nos-acuda no Brasil, pois a legislação americana prevê a responsabilidade dos presidenes executivos e do conselho de administração pelos mal  feitos da empresa que dirijam. E nesse caso, as penas podem conduzir gestores irresponsáveis à prisão.






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Amira Willighagen - Ópera - Holanda's Got Talent - Legendado em Portuguê...

O Mistério da invasão dos haitianos continua. Algo inexplicável

Realmente, não sabemos como 20.000 haitianos em situação de
 MISÉRIA  conseguiram dinheiro para comprar passagens aéreas
 para o Peru, e de  lá para o Acre, e do Acre para SP.  É algo que 
os Centros de  Inteligência Militares e a Polícia Federal deveriam
 apurar. 


O preço mais barato encontrado para o trecho Port-au-Prince / Lima

 foi  US$  650.00 e para o trecho Lima/Rio Branco US$ 912.00.  
Somando os dois = US$ 1.562,00  Com o dólar a 2,30 = R$ 3.592,00 +
 a passagem Rio Branco / Guarulhos =  R$ 500,00.  Total: R$ 4.092,00
  COMPLEMENTANDO:  R$ 4092,00 x 20.000 Haitianos =

 R$ 81.840.000,00 dos impostos pagos por nós? 


 Quem pagou esta conta? Será que foi o PT?  Será que vão ser

 naturalizados?  Isso vai virar bolsa família para votar na Dilma?
  Será que virão para São José dos Campos e serem acolhidos pelo

  Prefeito Carlinhos de Almeida? 


 O CASO DOS HAITIANOS E O MISTÉRIO DE SUAS VIAGENS: 

 O Brasil não faz divisa com o Haiti.  Está até que bem longe do 
Haiti e jamais teve qualquer tipo de relação  verdadeira.  Até hoje
 ninguém entendeu porque Lula obrigou que se mantivesse uma 
 força de "paz" de soldados brasileiros no Haiti, sob um custo

 absurdo  de dinheiro dos cofres brasileiros por tanto tempo. 


 Que se fizesse uma vaquinha de dinheiro de alguns países, que o

 Brasil > participasse desta vaquinha, mas não deixar lá soldados
 brasileiros  que não tinham a menor ideia do que faziam ali.  Na época
 falavam em 2 bilhões de dólares de custo.  Isto é coisa pra Estados
 Unidos, Rússia e Japão, não pra Brasil ficar bancando.  Passa o 
tempo ...  De repente começa a entrar uma quantidade enorme de
 20 mil haitianos e outros, como africanos dentro do Brasil, sem
 documentação, sem autorização, justamente pelo  estado governado 
pelo PT que é o Acre. UM EXERCITO REVOLUCIONÁRIO QUE INVADE
 A SOCAPA E A SORRELFA O TERRITÓRIO BRASILEIRO COM A
 CUMPLICIDADE E TODA A LOGÍSTICA DOS COMUNISTAS QUE

 DOMINAM O GOVERNO...


 Onde estava o general Enzo, conhecido por ser comandante do

 Exército?  Aliás o general Enzo já deveria ter renunciado ao cargo
 no dia que não  teve coragem de cumprir o Regimento do Exército
 e tirar a medalha dada  a Genoíno pois, pelo Regimento, se algum
 ganhador da medalha for  condenado, por algo no futuro, o Exército 

cassa a medalha. 


 Pergunto de novo onde estava o general Enzo que não tomou atitude

 de  guarda constitucional da fronteira e permitiu invasão de 20 mil 

 haitianos que vieram de um país que não tem fronteira com o Brasil? 


 Será que não funciona mais aquele serviço de inteligência do Exército

 que tão bem funcionava antes?  Vamos mais longe pra cumprir o
 pensamento.  O Haiti fica longe do Brasil.  Alguém forneceu a logística

 pra que 20 mil haitianos viessem até a  América do Sul e entrassem justo no Peru. 


 Por que o Peru?  Porque o Peru faz divisa com o estado governado pelo PT.  Isto é matemática e inteligência de guerra que o general Enzo deveria  conhecer e não demonstrou nada.  Os Haitianos vem de longe, sem dinheiro, em logística que custa caro e  alguém organizou e pagou, pra entrar na América do Sul.

Entraram pelo Peru que fica na divisa com o Acre. Lógico que o Peru

 não queria  acolher os haitianos porque eles não tem qualificação
 profissional.  Aliás a Polícia Federal descobriu que muitos tem 

qualificação que é  serem milicianos no Haiti e formarem bando de

 gente fora da lei. 


 Agora o governador do Acre arrumou dinheiro pra mandar os

 haitianos  pra São Paulo.  E o prefeito de São Paulo, Haddad, do PT,
 já tinha todo material  preparado pra acolher os haitianos colocando
 uma tropa de  trabalhadores pra deixar em boas condições um galpão

 bem reformado com  todas as boas condições de sobrevivência. 


 Este é o mesmo prefeito do PT que deixa nas ruas abandonados os

  brasileiros que não tem teto e um grande número de moradores de
 rua, doentes morrendo a míngua.  Será que não percebem toda uma
 trama de guerrilha arquitetada pelo PT?  Como não percebem a 
invasão do território nacional e a violação da soberania
, escandalosamente permitida, provocada pelo PT?  Será que  os 
serviços de informações e de inteligência das Forças Armadas e da

 Polícia Federal não detetaram a gravidade e ilegalidade dessa invasão.  


E a mídia, e as elites guardiães do Direito e das Leis que protegem

 a sociedade brasileira? Onde estão os ocupantes de cargos no
 Congresso Nacional que não são da quadrilha do PT e sua base
 aliada?  NÃO EXISTE uma oposição vigilante???  Todos os políticos
 que não são declaradamente engajados na ideologia revolucionária
 são meros burocratas e acordeiros românticos da política "água com
 açúcar", como as reuniões para o chá da tarde nas Academias de
 Letras, ou das reuniões românticas das pracinhas de cidadezinhas

 do interior... 


 Alguns vão dizer que esta linha de raciocínio é surreal.  Diziam

 exatamente a mesma coisa quando Fidel Castro foi menosprezado
 e  montou a invasão de Cuba com sua tropa que os cubanos
 consideravam  irreal e absurda de existir. Na verdade são mais
  de 20.000 a engrossar o  número de guerrilheiros  que já estão
 por aqui sendo treinados desde o tempo de FHC  e que ajudarão

 a consolidar a ditadura comunista  no Brasil que já está  instalada. 


 ( Pergunta se logicamente: os "coiotes" estão no governo?) 

 Em tempo: só veio homem; não tem mulher nem criança no Haiti ???

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domingo, 17 de janeiro de 2016

Lista dourada de negócios da família Bumlai tinha Petrobras, BNDES e Dilma

- VEJA

Lista dourada de negócios da família Bumlai tinha Petrobras, BNDES e Dilma

Os planos de Maurício Bumlai para o ano de 2010 eram ambiciosos. Ele queria obter 108 milhões de reais em empréstimos, faturar pesado no esquema de corrupção na Petrobras e contava com a eleição de Dilma Rousseff presidente

Por: Robson Bonin, Hugo Marques e Pieter Zalis, de Brasília11/12/2015 às 18:27 - Atualizado em 11/12/2015 às 19:07
SUPERCREDENCIAL - José Carlos Bumlai, amigo íntimo do presidente Lula, estava autorizado a entrar quando quisesse, na hora em que bem entendesseSUPERCREDENCIAL  - José Carlos Bumlai, amigo íntimo do presidente Lula, estava autorizado a entrar quando quisesse, na hora em que bem entendesse (Cristiano Mariz/VEJA)
A família do pecuarista José Carlos Bumlai tinha planos ambiciosos para 2010, ano da eleição da presidente Dilma Rousseff. Nas palavras de um de seus filhos, Maurício Bumlai, a despedida de Lula da Presidência seria "Um ano dourado". Esse é o título de uma carta apreendida pelos investigadores da Operação Lava-Jato no dia em que Bumlai foi preso por envolvimento no petrolão. No endereço de Maurício Bumlai, em São Paulo, os agentes localizaram uma carta, escrita a mão por ele, que demonstra os motivos de tanto otimismo dos Bumlai. Datada de 1 de janeiro de 2010, a carta é uma espécie de roteiro dos investimentos e ambições do amigo do ex-presidente Lula e de seus filhos ao longo daquele ano.
Um ano dourado(Reprodução/VEJA)

Escrito em tópicos e códigos, o texto revela que os Bumlai esperavam muito da presidente Dilma Rousseff. Logo depois de anotar o nome "Dilma", o filho de Bumlai escreve "Petrobras", cita a empresa Estre, do banqueiro André Esteves, e duas cifras: 1 bilhão seguido de 25 milhões. Analisado aos olhos de 2015, esse trecho da carta mostra que o filho de Bumlai, que atuava como representante da Estre, tinha motivos para ser otimista. Envolvida até o pescoço no petrolão, a "Estre" faturou em "2010" e ao longo de todo o primeiro governo "Dilma" quase 1 bilhão de reais em contratos com a... "Petrobras".
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&lt;/div&gt; &lt;div id='passback-wb56a6d171b'&gt;&lt;/div&gt;
Outro sonho dourado dos Bumlai se confirmou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Maurício anotou "BNDES 108 000 000" logo nas primeiras linhas. Era o grande plano. Os Bumlai esperavam embolsar uma bolada de 108 milhões de reais do BNDES para viabilizar a Usina São Fernando Açúcar e Álcool, que então agonizava por falta de recursos. O banco, mesmo sem qualquer garantia ante o alto risco de investir nos negócios da família Bumlai, realizou o sonho de Maurício.
Investimentos na área de produção de carvão, a conquista de concessões de rodovias e de saneamento, a celebração de contratos de coleta de lixo em capitais como Manaus e até negócios de 2,5 bilhões de dólares em Angola, que poderiam render 50 milhões de dólares em propina. A operação descrita na planilha dourada foi confirmada mês passado pelo ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró, em reportagem publicada pela revista VEJA. Até as cifras são as mesmas.

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RENÚNCIA, ENQUANTO É E HÁ TEMPO!

 Segunda, 11 Janeiro 2016 14:28

Por Gen Bda PAULO CHAGAS

Dilma e seus apaniguados chamaram a imprensa chapa branca para dizer que admitem o erro na avaliação da gravidade da crise que já assolava o País muito antes do início da campanha eleitoral.

Deslavada hipocrisia!

Por todas as razões da incompetência e da má fé, eles criaram a crise que tem feito e continuará a fazer sofrer a Nação como um todo - física, financeira e moralmente - por mais de uma década, seja quem for que assuma seus lugares!

Com que moral, portanto, julgam-se no direito de fazer-nos pagar a conta? Por que o hercúleo sacrifício que nos será exigido deve ser feito em benefício da salvação da imagem e dos mandatos dos que causaram o dano?

Se humildade e honestidade houvesse no discurso e nas atitudes da governanta e de sua gente, além do completo e verdadeiro "mea culpa", este deveria vir seguido do pedido de desculpas, da declaração de incompetência e má fé e da carta de renúncia coletiva!

Somados à canalhice das meias verdades, também se pode observar na base aliada os movimentos espúrios de evasão, as alegações de que "não fomos nós" e,  pior, de que não deu certo porque faltou determinação para ir mais fundo na socialização/bolivarianização/comunização do País! Ou seja, já que os ignorantes não conseguem enxergar a falsidade da utopia, vale aprofundar a mentira e incrementar a ilusão.

Quem teve estômago para assistir a propaganda do PCB e o discurso do "bom matador", Mauro Iasi, pode constatar e medir o tamanho da cretinice.

Lula e o corruPTo, assumindo suas personalidades de ratazanas, já iniciaram o processo de  abandono do barco, negando sua responsabilidade no naufrágio e, como todos o cafajestes, justificam o fracasso acusando a timoneira de ter descumprido o seu traçado de rota.

Ameaçam (ou fingem?) passar à oposição para livrar-se de culpa e pavimentar seu retorno à arena política, imaginando que ainda poderão voltar a nadar de braçada no mar de lama que é caldo de cultura da sua gênese.

Dilma, aparentemente, reage ao papel de bode expiatório e, ao dar-se conta do abandono, anuncia medidas ao avesso do seu histórico político/ideológico e que já deveriam ter sido tomadas desde o momento em que a crise se anunciou, isto é, bem antes do fim do seu primeiro mandato, e que poderiam, mesmo pondo em risco a sua reeleição, ter amenizado a gravidade da crise econômica.

O anúncio de que não fará a guinada à esquerda sugerida pelo PT e a promoção de Leonel Brizola a herói nacional sugere, por seu lado, que o seu destino deve ser o colo de Carlos Lupi, no PDT, a quem defenestrou do Ministério do Trabalho por suspeita de desvio de dinheiro público!

Sra Dilma Rousseff, como diz o ditado popular, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, assim, "Sra cumpanhera", tome a medida mais efetiva e oportuna para tirar o Brasil da crise, renuncie de uma vez, enquanto é e há tempo!

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sábado, 16 de janeiro de 2016

Intraterrenos tem contato com homem: Eles alerta sobre acelerador de par...

Como fazer chamadas de video pelo facebook messenger

STF



Carlos Newton

Desde que o jornalista Augusto Nunes lançou a primeira denúncia sobre as

argumentações fraudulentas do ministro Luís Roberto Barroso, que

influenciaram equivocadamente os votos de outros ministros no

importantíssimo julgamento do rito do impeachment, a Tribuna da

Internet está dedicada ao assunto e vem apontando outros inacreditáveis

erros judiciários cometidos nas sessões dos dias 16, 17 e 18 de dezembro.

É certo que o ministro Barroso, ao se arvorar em revisor do parecer de

Edson Fachin, omitiu informações importantes, distorceu outras e até

falseou a verdade dos fatos. Ao que parece, ainda prefere atuar mais

como advogado do que como ministro do Supremo, com direito a

envergar a tradicional toga negra, uma espécie de manto sagrado da

Justiça brasileira.

Como se sabe, advogados fazem de tudo para vencer a causa, costumam

até trafegar na fronteira da chicana e da litigância de má fé, isso faz parte

do métier, digamos assim. Há advogados que são verdadeiros artistas, até

choram na tribuna. Mas os magistrados não podem adotar práticas

idênticas. Têm de ser sóbrios, sempre se atendo apenas aos fatos e às leis,

jamais podem extrapolar, nem mesmo quando há pressão e clamor

público.

Barroso procedeu mal. Como diz Augusto Nunes, praticou vigarice, não há

mais dúvida sobre isso. Mas o presidente do STF, Ricardo Lewandowski,

não ficou atrás e conseguiu cometer um erro judiciário ainda mais grave

do que os cometidos por Barroso.

JULGAMENTO DAS LIMINARES

Conforme o jurista Jorge Béja já esclareceu diversas vezes aqui na Tribuna

da Internet, a sessão do dia 16 dezembro, que se prolongaria até o dia 18,

foi convocada para julgar se deveriam ser mantidas as liminares acolhidas

pelo relator Edson Fachin, que paralisaram no Congresso o andamento do

impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A ação apresentada pelo PCdoB, que conseguiu as liminares, é uma

Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), regulada

pela Lei Federal 9882, de 1999, cujas normas foram cumpridas fielmente

pelo relator Fachin, que concedeu as liminares, deu prazo de 5 dias para

as partes se manifestarem, preparou seu parecer, distribuiu cópias a todos

os ministros e convocou a sessão para confirmar ou rejeitar as liminares,

tudo isso na forma da lei.

A sessão foi realizada, transcorreu nos dias 16 e 17, teve resultado

favorável aos interesses da presidente Dilma Rousseff, e no dia 18 o

Supremo voltou a se reunir, para redigir a Ata. Ao final, o presidente

Lewandowski introduziu a declaração de que, por unanimidade, estando

ausente o ministro Gilmar Mendes, o plenário decidiu transformar o

julgamento preliminar em julgamento definitivo do mérito da questão.

SURGE EM CENA O DR. BÉJA

Lewandowsky jamais poderia imaginar que sua manobra ardilosa e ilegal

pudesse vir a ser denunciada. Não contava que um jurista do porte do Dr.

Jorge Béja se interessasse pelo assunto, estudasse o processo inteiro,

assistisse pela TV a gravação das três sessões e fizesse a análise da decisão

de Lewandowski à luz da Lei 9882/99. Ninguém se deu a este trabalho

exaustivo, apenas o Dr. Béja, que então escreveu um artigo na Tribuna da

Internet denunciando o procedimento de Lewandowski.

Com precisão cirúrgica, Béja mostrou que esta Lei determina que, depois

julgadas as liminares, o relator então concede prazo de dez dias para as

partes se manifestarem, prepara novo parecer e então convoca a sessão

definitiva, para julgar o mérito da questão. Mas o presidente do Supremo

preferiu dar uma "pedalada" e desconhecer a existência da Lei 9882/99,

para dar por encerrada a questão e atender aos anseios da presidente da

República.

Béja não somente revelou o erro judiciário, como também está redigindo

um Mandado de Segurança para apresentar ao Supremo, assim que for

publicado o acórdão, Assim, na primeira semana de março, quando o

tribunal voltar a se reunir, os ministros vão se entreolhar, envergonhados,

ao tomarem conhecimento de que foram partícipes do maior escândalo

da História da Justiça brasileira, por terem dado ao presidente

Lewandowski autorização expressa para descumprir a Lei 9882/02 e

sepultar o julgamento do mérito desta importantíssima questão judicial.

HÁ TRÊS HIPÓTESES

Vamos apontar as três hipóteses sobre o comportamento dos outros

ministros:

1) Os nove ministros (Gilmar Mendes não compareceu) agiram

inadvertidamente, foram iludidos por Lewandowski, que não atuou como

magistrado, mas como advogado de defesa da presidente Dilma Rousseff.

2) O plenário da mais alta corte de Justiça do país agiu propositadamente

e compactuou com Lewandowski para que transformasse a sessão

preliminar em "julgamento do mérito".

3) Lewandowski tomou essa decisão sozinho, mandando inserir na Ata que

os ministros do Supremo, por "unanimidade", decidiram transformar a

sessão preliminar em julgamento do mérito.

Qualquer uma das hipóteses é nauseabunda e mostra que o Supremo é

hoje uma pálida lembrança de seu passado de gloriosa tradição jurídica e

ética. Mas acredito que tenha ocorrido a opção 3, para que não tenhamos

de nos mudar todos para um país mais sério, como Paraguai ou Bolívia.

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